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A Historia De Outera

A Historia De Outera



Há muito tempo os deuses do cosmos coexistiam pacificamente em um único lugar. Esses deuses geravam filhos e filhas para também exercerem o papel e, assim, aumentarem o domínio de suas famílias. Com a crescente população, decidiram que era necessário espalhar as famílias por todo o cosmos, cada uma com uma área para criar e governar. O mundo de Outera foi criado nesse período.

   Criar mundos e deixá-los vazios não provia nenhum crescimento e desenvolvimento aos deuses. Devido a isso criaram raças para habitarem Outera e, depois, governá-las. Os elfos, os humanos, os anões e os orcs foram criados e distribuídos por todo o mundo, povoando assim todas as áreas possíveis e adequadas à sobrevivência. Cada uma dessas raças possuía peculiaridades, como por exemplo os anões, exímios ferreiros e artesãos. Os humanos foram abençoados com uma centelha divina, o dom do crescimento e desenvolvimento, dom que traria glória e caos.

 

    O grande crescimento de Outera e especialmente da raça humana chamou a atenção de todos os seres do cosmos. As histórias sobre as criações e tecnologia dos humanos espalhava-se por mundos e dimensões. Após os demônios terem tomado conhecimento do desenvolvimento de uma criação de deuses, seus maiores inimigos, começaram a atacar o mundo de Outera e espalhar sentimentos ruins entre as raças, sentimentos como o ódio, a ganância, a inveja. Orcs passaram a atacar anões em busca de minérios especiais. Elfos passaram a atacar humanos em busca de grimórios e artefatos mágicos. Os criadores tentaram parar o avanço das trevas, mas por causa da inveja de todo o resto do cosmos, foram detidos e, após uma reunião entre todos os deuses, tiveram quase todo seu poder divino retirado e então foram enviados à própria criação. O mundo de Outera estava ao léu.

 

 

(Os engenhosos anões)

 

 

 

A História de Outera – Capítulo II

 

    Foi naquela época de caos em que o rei das trevas, Amon, decidiu realizar sua investida fatal contra Outera: escravizar as almas dos que lá habitavam e iniciar uma guerra contra os deuses. Como nunca tivera a oportunidade de iniciar essa guerra, viu na fraqueza dos habitantes de Outera a chance de magnificar seu poder e dominar os deuses do cosmos. Convocou então sete demônios especializados em diferentes áreas. O líder era Lucifuge Apocalypse, príncipe do inferno, o demônio no qual Amon mais depositava confiança. Os outros seis demônios eram especializados em diferentes áreas: na arte da guerra, no ilusionismo, na dominação de espíritos, do fogo e do tempo e, por fim, na magia negra.

   Chegando em Outera, Lucifuge e os Seis Demônios começaram a atacar vilarejos e escravizar. Atacaram elfos, anões, orcs, humanos e toda criatura vivente. Seu desejo não era conquistar apenas alguns para o exército de Amon, mas conquistar toda alma do mundo. Com os anos, o império dominado por Lucifuge extendia-se por quase todo o mundo, restando apenas algumas cidades de humanos e anões. Para não perder o domínio dessas áreas, os Demônios construíram quatro grandes e suntuosos palácios de onde comandavam uma grande extensão de terras. O poder exercido pelos Demônios sobre Outera era colossal. Nenhum habitante havia tentado realizar revoltas ou contra-ataques, salvo por uma exceção: Valex, guerreiro de Seawulf-Khazad, o reino dos humanos e anões. Vendo a revolta de Valex, os deuses expulsos tomaram posição e decidiram ajudar abençoando e treinando humanos e anões. Uns foram treinados para a luta corporal, outros para a luta à distância: os cavaleiros e os paladinos. Os que já possuíam alguma experiência em magia receberam treinamento e especialização em ataque ou suporte: os feiticeiros e os druidas. Isso marcaria um novo período em Outera, um período de esperança e forte desejo por mudanças, um período de luta em busca da libertação.

 

 

 

(Lucifuge Apocalypse, o príncipe demônio)

 

 

A História de Outera – Capítulo III

    O exército de Seawulf-Khazad crescia diariamente. Com a ajuda dos deuses expulsos, os humanos e anões organizaram-se de tal maneira que conseguiam conter e defender-se de ataques dos próprios demônios. Mesmo com o crescente número de guerreiros habilidosos, as batalhas contra os demônios tornavam-se mais e mais difíceis, já que estes também se desenvolviam e adquiriam poder. Os elfos, com medo de serem extintos, aliaram-se aos humanos e anões. A aliança dessas três raças foi decisiva na guerra.

    Além do desenvolvimento de runas capazes de armazenar grandiosos feitiços, a união com os elfos foi essencial. Durante a preparação para a batalha final, todos deram o melhor de si na criação de equipamentos. Anões extraíram os melhores minerais existentes em suas minas e forjaram escudos e armaduras, humanos criaram resistentes e afiados armamentos e elfos encantaram anéis e amuletos com proteção contra diversos tipos de magia. Por fim, reuniram os mais habilidososah ferreiros e encantadores e fizeram a mais importante obra, a espada que seria utilizada por Valex. Prontos os preparativos, armaram-se milhares de guerreiros e partiram para o ataque ao Palácio da Noite, local onde se encontrava o príncipe demônio, Lucifuge Apocalypse.

 

 

(O Palácio da Noite)

 

BrTibia - Gênesis